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quinta-feira, 23 de junho de 2011

Além da imaginação


A capacidade da mente humana me fascina cada vez mais. Se fizermos um levantamento de quantas invenções foram feitas nos últimos duzentos anos e que impactaram na vida de todos os habitantes do planeta, teremos um número expressivo de casos.
Do rádio à TV e à internet, da fotografia ao vídeo, dos automóveis aos aviões e foguetes, quem poderia imaginar tantas novidades em um período tão curto de nossa história? Qual seria a explicação para tantos avanços técnicos e científicos?
A explicação mais plausível que me ocorre é que com o passar dos anos, das décadas e séculos, acumulamos um conhecimento que não se perde. Não um conhecimento individual, mas um conhecimento coletivo que se enraíza em nosso DNA.
Somos movidos a desafios e procuramos sempre meios de expandir nossas capacidades, facilitando nosso dia a dia, nossa forma de nos comunicar e de interagir com o meio ambiente que nos cerca, ou além.
Incansavelmente, buscamos respostas para inúmeros questionamentos, e as encontramos cada vez mais rápido. Quando menos esperamos, estamos utilizando uma tecnologia totalmente nova, que antes de existir não fazia falta nenhuma, mas que, com seus diferencias, a princípio, se torna um objeto de desejo e, logo depois de um tempo, passa a ser consumida em massa.
O novo se torna velho muito rápido. Vejamos o caso do videocassete. Por muitos anos ele permaneceu dominante, sendo a única maneira de reprodução de vídeos disponível, até ser gradativamente existindo das prateleiras, com a chegada do DVD.
O DVD, por sua vez, teve um tempo de vida relativamente curto até o surgimento do Blu-Ray, que, apesar de ainda dividir mercado com seu antecessor, já figura como uma opção de equipamento de qualidade superior nas lojas.
Saber o que ainda está por vir, o que podemos esperar de novo, é um exercício que vai muito além da imaginação. A criatividade e capacidade de inovar parecem não ter limites. A ficção e a realidade por vezes se confundem. O que nos resta é tentar acompanhar todas as evoluções e estar por dentro de tudo o que há de novo no mercado pois, cedo ou tarde, seremos influenciados por elas.


Fernando Christófaro Salgado.

sábado, 11 de junho de 2011

As melhores coisas da vida


Não necessariamente nesta ordem, nem restritas somente a esta lista:

– Acordar cedo achando que está atrasado para trabalhar e poder dormir por muito mais tempo.
– Viajar pra lugares ainda desconhecidos, sozinho ou com uma turma bacana.
– Receber o abraço de uma pessoa querida.
– Comer coisas de que se gosta muito e que se tem sempre vontade de comer de novo.
– Dormir esperando sonhar com alguém.
– Sonhar com a pessoa que você queria.
– Beijar quem você ama.
– Fazer amor olhando nos olhos.
– Assistir filmes comendo pipoca quentinha.
– Ouvir músicas e poder avançar nas partes que não gosta.
– Correr pra se esconder de uma chuva repentina.
– Dançar sem se importar com que os outros vão pensar de você.
– Conhecer pessoas novas e interessantes.
– Cantar, mesmo que seja totalmente desafinado.
– Adquirir algo que já desejava há muito tempo e que ainda não tinha recursos pra comprar.
– Estar na presença de amigos verdadeiros com freqüência.
– Encontrar por acaso pessoas queridas e que não vê há muito tempo.
– Abraçar quem não se vê há muito tempo.
– Escrever cartas de amor (em papel, com sua própria letra, mesmo que fique ilegível).
– Receber cartas de amor (escritas em papel, com a caligrafia da pessoa amada).
– Sair pra botecos pra bater papo, beber e comer tira-gostos.
– Assistir ao show de uma banda que gosta, bem perto do palco.
– Almoçar com a família nos dias de domingo.
– Ter fé em um Deus soberanamente justo e bom.
– Receber o reconhecimento por um trabalho bem feito.
– Ter alguém de confiança pra conversar sobre assuntos difíceis.
– Ser convidado pra festas de aniversário, casamentos, formaturas e afins.
– Receber presentes inesperadamente ou inesperados.
– Tomar sol na praia pisando na areia fofa e bebendo uma bebida bem gelada.
– Furar ondas no mar, tomar alguns caldos, levantar e perceber que foi puxado pra longe da barraca que estava.
– Ler um bom livro, que prenda sua atenção do início ao fim.
– Aprender coisas novas e úteis, que sirvam pro seu dia a dia ou profissão.
– Abrir um álbum de fotografias e lembrar-se de momentos ou de pessoas que talvez tenham ficado pra trás.
– Se sentir totalmente seguro no lugar em que estiver.
– Assistir TV debaixo das cobertas em dias frios.
¬– Ter a certeza que existem pessoas que se importam com você, e muito! Talvez mais que imagine.
– Dirigir em dias sem engarrafamento ou em estradas sem buracos (é difícil, mas ainda possível em alguns lugares).
– Ser otimista, mesmo nas piores situações.
– Trabalhar sempre procurando dar o melhor de si.
– Não guardar mágoas ou ressentimentos de ninguém.
– Ter a verdade e a honestidade como guias.

“Viver e não ter a vergonha de ser feliz!”

Fernando Christófaro Salgado.