Como definir o desconhecido?
Saber o que sinto,
Se pra mim mesmo eu minto?
Certezas são passageiras...
Escolher o que pensar
Às vezes não é opção
O destino aponta pra um lado
Sigo pela contramão
Grito entalado no peito
Ameaça de estrondo emergente
O tempo ameniza a vontade
E desnuda a fragilidade da gente
Reprimir, abafar sentimentos
Penosos exercícios da vida
Para suportarmos com zelo
Cada profunda ferida
Importante é seguir em frente
Esquecer a batida inquietante
Senão por loucura ou ilusão
Não poderemos ir adiante
Fernando Christófaro Salgado.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Usando o amor e a humildade, no clima do serviço incessante, encontraremos, cada dia, mil recursos de recomeçar a nossa jornada, com bases no Infinito Bem.
ResponderExcluirUma feliz Páscoa
Muita luz sempre
Julimar
Fernando, amigo de longa data!
ResponderExcluirConhecendo a si mesmo, estaremos caminhando para o desconhecido (para nós) com confiança pois Deus já nos conhece e sabe o nosso futuro. Mesmo assim, está sempre conosco.
Confiemos e vamos vencer!!
Uma Páscoa de muita alegria, meu amigo!!!
Abração!!!
Olá Fernando,
ResponderExcluirLindo poema, um pouco triste, (achei), mas o importante mesmo é seguir em frente enfrentando os obstáculos. Na vida tudo passa. Tudo mesmo.
Feliz Páscoa, abraço forte.