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terça-feira, 2 de junho de 2009

Bom senso

O que é muito ou bom para uns, pode ser pouco ou nada para outros. Na correria do nosso dia a dia só lembramos que existem desigualdades quando estamos assistindo ao noticiário de TV ou lendo o jornal pela manhã. Já nos acostumamos a ver tanta diferença, tanto sofrimento. Vemos pessoas perdendo tudo em enchentes, incêndios, vendavais. Morrendo por não ter o que comer, com os filhos menores trabalhando ilegalmente para contribuir com algo. Vemos também palacetes sendo erguidos, carros luxuosos, jatinhos e helicópteros levando “gente importante”, obras de arte sendo vendidas por milhões, dinheiro movimentando o crime e o tráfico. Tudo é tão normal para nós. Conformamos-nos sempre que não somos atingidos.
Algumas pessoas se mostram descontentes com o que têm e com o que conquistaram, querem sempre mais, passando gananciosamente por cima de tudo e de todos. Algumas se sentem sempre vítimas das circunstâncias e não fazem nada para melhorar.
Somos nós que definimos o que é muito ou bom, pouco ou nada em nossas vidas, não os outros, não as circunstâncias ou eventos por que passamos. Devemos dar o devido valor a nós mesmos, aos outros e aos nossos bens. O auxílio ao próximo pode vir apenas de um sorriso sincero. O dinheiro não traz felicidade e sim o uso consciente e responsável dele. Investir na felicidade é procurar o equilíbrio entre a satisfação pessoal e a satisfação social.
Para se atingir a satisfação social é necessário se sentir um dos responsáveis pela complexa engrenagem que movimenta as relações humanas e desempenhar seu papel da melhor maneira possível. É preciso saber que você influencia o meio em que vive e conservar o equilíbrio deste é de fundamental importância para seu crescimento.
O bom senso é a balança que te ajudará a definir o quanto você deve conceder de atenção a cada fato ou evento durante sua vida!

Fernando Christófaro Salgado

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